Publicado em Notícias | 18/10/2011 http://www.ufmt.br/ufmt/site/noticia/visualizar/3961/Cuiaba
O Campus da UFMT em Rondonópolis realiza amanhã (19), às 16h, o ato de criação do Museu de História, Arqueologia, Etnologia, Artes e de Cultura Popular. Antecedendo o a cerimônia, haverá uma mesa-redonda sobre o assunto, no anfiteatro da UFMT em Rondonópolis, às 14h. As atividades fazem parte da programação do 1º Seminário Regional de Rondonópolis.
O seminário começou ontem e vai até sexta (21) e inclui conferências, mesas-redondas e 10 minicursos, com o objetivo de debater múltiplos aspectos relativos à diversidade.
A concepção do Museu é fruto de um projeto de pesquisa realizado no âmbito do Departamento de História do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) do Campus de Rondonópolis, com o Grupo de Pesquisas História Regional Sociedade e Cultura (Hisocult), cujos projetos foram registrados na Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPEq) e no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, resultaram em relatórios, publicações e no projeto arquitetônico. Os estudos se deram no período de 2004 a 2008 e as publicações tiveram o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapemat).
Pesquisa
O interesse de se criar, construir, implantar e consolidar um Museu na Instituição foi constatado por meio de pesquisas realizadas no ano de 2007, com estudantes das escolas de Rondonópolis, moradores dos bairros mais próximos da UFMT e com a comunidade acadêmica. Na ocasião professores e alunos demonstraram interesse em participar de atividades no Museu do Campus.
Em 2009, as pesquisas continuaram também no Grupo de Pesquisas Ensino de História, Memória e Cultura (Hismec), do ICHS Rondonópolis, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Finalmente, no início de 2010, foi criado um grupo de pesquisa mais especifico que se caracteriza pela interdisciplinaridade, cujos projetos em andamento visam à composição de levantamentos e inventários que possam ser aproveitados na constituição dos acervos e exposições do Museu. Trata-se do Grupo de Pesquisa História, Museologia e Ciências Afins (Interfaces), também do Departamento de História do ICHS de Rondonópolis.
“A pesquisa concluiu que a comunidade universitária anseia por melhores oportunidades interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão, bem como de vivência cultural estudantil”.
Diante desses resultados, foi elaborado o projeto arquitetônico do Museu, que deverá ter três pisos, totalizando 6.793,81 M². Foi projetado pela arquiteta Jociane Campagnollo. Além das atividades do museu, abrigará laboratórios, espaços para oficinas, biblioteca temática, um auditório para 300 pessoas, com palco e camarim visando à realização de peças teatrais, coral e outras atividades artísticas, tornando-se também espaço para eventos didáticos nas áreas de formação dos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos no Campus Universitário de Rondonópolis.
Segundo a professora Jocenaide Rosseto, “a fundação do Museu significa a implantação e o desenvolvimento de processos museológicos (pesquisas, extensão, exposições temporárias e itinerantes), comprometidos com a demonstração do que Rondonópolis representa, geográfica e historicamente, em espaço e tempo, responsáveis pela imagem do homem do Leste mato-grossense.”
O seminário começou ontem e vai até sexta (21) e inclui conferências, mesas-redondas e 10 minicursos, com o objetivo de debater múltiplos aspectos relativos à diversidade.
A concepção do Museu é fruto de um projeto de pesquisa realizado no âmbito do Departamento de História do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) do Campus de Rondonópolis, com o Grupo de Pesquisas História Regional Sociedade e Cultura (Hisocult), cujos projetos foram registrados na Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPEq) e no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, resultaram em relatórios, publicações e no projeto arquitetônico. Os estudos se deram no período de 2004 a 2008 e as publicações tiveram o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapemat).
Pesquisa
O interesse de se criar, construir, implantar e consolidar um Museu na Instituição foi constatado por meio de pesquisas realizadas no ano de 2007, com estudantes das escolas de Rondonópolis, moradores dos bairros mais próximos da UFMT e com a comunidade acadêmica. Na ocasião professores e alunos demonstraram interesse em participar de atividades no Museu do Campus.
Em 2009, as pesquisas continuaram também no Grupo de Pesquisas Ensino de História, Memória e Cultura (Hismec), do ICHS Rondonópolis, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Finalmente, no início de 2010, foi criado um grupo de pesquisa mais especifico que se caracteriza pela interdisciplinaridade, cujos projetos em andamento visam à composição de levantamentos e inventários que possam ser aproveitados na constituição dos acervos e exposições do Museu. Trata-se do Grupo de Pesquisa História, Museologia e Ciências Afins (Interfaces), também do Departamento de História do ICHS de Rondonópolis.
“A pesquisa concluiu que a comunidade universitária anseia por melhores oportunidades interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão, bem como de vivência cultural estudantil”.
Diante desses resultados, foi elaborado o projeto arquitetônico do Museu, que deverá ter três pisos, totalizando 6.793,81 M². Foi projetado pela arquiteta Jociane Campagnollo. Além das atividades do museu, abrigará laboratórios, espaços para oficinas, biblioteca temática, um auditório para 300 pessoas, com palco e camarim visando à realização de peças teatrais, coral e outras atividades artísticas, tornando-se também espaço para eventos didáticos nas áreas de formação dos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos no Campus Universitário de Rondonópolis.
Segundo a professora Jocenaide Rosseto, “a fundação do Museu significa a implantação e o desenvolvimento de processos museológicos (pesquisas, extensão, exposições temporárias e itinerantes), comprometidos com a demonstração do que Rondonópolis representa, geográfica e historicamente, em espaço e tempo, responsáveis pela imagem do homem do Leste mato-grossense.”
